O magnetismo pessoal independe da beleza física. Uma pessoa pode ser feia, mas se tiver um forte campo energético, ela será atraente. É o que chamamos de “charme”, “carisma”.
Cada objeto, cada ser que existe na natureza forma um campo magnético. Esses campos magnéticos interagem uns sobre os outros. Queiramos ou não somos influenciados por objetos, pessoas e outros seres.
A aura humana na freqüência correta nos protege de todas as energias externas, formando um escudo eletro-magnético. Quando ocorre qualquer problema e a freqüência baixa, ficamos suscetíveis a todos os ataques energéticos, que podem ser de ordem psíquica, de entidades astrais, doenças (bactérias, germes), etc.
Os nossos estados psíquicos modificam a nossa aura e conseqüentemente o nosso magnetismo. Se estivermos deprimidos, haverá a compressão da aura, permitindo toda sorte de invasões. Se estivermos calmos, alegres, ela ficará expandida e, conseqüentemente, imune a esses ataques.
O que chamamos de magnetismo pessoal, advém muito diretamente da nossa aura, que poderá atrair ou repelir pessoas. Aquelas que considerarmos baixo-astral tem um campo magnético formado de uma energia densa repulsiva que repele outras pessoas.
Há também aqueles que sentem necessidade de maior magnetismo em sua aura e tentam buscar esse magnetismo, consciente ou inconscientemente, do lado de fora, constituindo-se o que chamamos de “vampirismo”. Sugam a energia ou o magnetismo de outras pessoas. Muitas vezes estamos bem e depois de entrar em contato com determinada pessoa nos sentimos arrasados. É que essa pessoa drenou o nosso magnetismo.
O nosso hábito ocidental de cumprimentarmos alguém, dando as mãos, em termos de magnetismo é perigoso porque entramos no campo energético de outra pessoa que interage com o nosso, ocorrendo verdadeiro choque, que pode causar danos psíquicos, emocionais e até físicos. Por isso, os orientais se cumprimentam sem darem as mãos.
O magnetismo funciona diferente nos lados do nosso corpo: o direito emite magnetismo, o esquerdo recebe. Daí existirem técnicas de abordagem favoráveis a este ou aquele setor.
Se quisermos causar forte impressão, comandar uma relação para resolver um negócio, abraçamos a pessoa com o lado direito tentando alcançar o seu lado esquerdo. A nossa energia se sobrepõe a do outro. Já em um contato amoroso, devemos abordar o companheiro com o lado esquerdo, o que aumentará a atração e a afeição.
Até no telefone devemos prestar atenção: para namorar, devemos usar o fone do ouvido esquerdo, para ficarmos mais sentimentais; para um conhecimento ou resolver negócios, o fone deve estar do lado direito.
Cada objeto, cada ser que existe na natureza forma um campo magnético. Esses campos magnéticos interagem uns sobre os outros. Queiramos ou não somos influenciados por objetos, pessoas e outros seres.
A aura humana na freqüência correta nos protege de todas as energias externas, formando um escudo eletro-magnético. Quando ocorre qualquer problema e a freqüência baixa, ficamos suscetíveis a todos os ataques energéticos, que podem ser de ordem psíquica, de entidades astrais, doenças (bactérias, germes), etc.
Os nossos estados psíquicos modificam a nossa aura e conseqüentemente o nosso magnetismo. Se estivermos deprimidos, haverá a compressão da aura, permitindo toda sorte de invasões. Se estivermos calmos, alegres, ela ficará expandida e, conseqüentemente, imune a esses ataques.
O que chamamos de magnetismo pessoal, advém muito diretamente da nossa aura, que poderá atrair ou repelir pessoas. Aquelas que considerarmos baixo-astral tem um campo magnético formado de uma energia densa repulsiva que repele outras pessoas.
Há também aqueles que sentem necessidade de maior magnetismo em sua aura e tentam buscar esse magnetismo, consciente ou inconscientemente, do lado de fora, constituindo-se o que chamamos de “vampirismo”. Sugam a energia ou o magnetismo de outras pessoas. Muitas vezes estamos bem e depois de entrar em contato com determinada pessoa nos sentimos arrasados. É que essa pessoa drenou o nosso magnetismo.
O nosso hábito ocidental de cumprimentarmos alguém, dando as mãos, em termos de magnetismo é perigoso porque entramos no campo energético de outra pessoa que interage com o nosso, ocorrendo verdadeiro choque, que pode causar danos psíquicos, emocionais e até físicos. Por isso, os orientais se cumprimentam sem darem as mãos.
O magnetismo funciona diferente nos lados do nosso corpo: o direito emite magnetismo, o esquerdo recebe. Daí existirem técnicas de abordagem favoráveis a este ou aquele setor.
Se quisermos causar forte impressão, comandar uma relação para resolver um negócio, abraçamos a pessoa com o lado direito tentando alcançar o seu lado esquerdo. A nossa energia se sobrepõe a do outro. Já em um contato amoroso, devemos abordar o companheiro com o lado esquerdo, o que aumentará a atração e a afeição.
Até no telefone devemos prestar atenção: para namorar, devemos usar o fone do ouvido esquerdo, para ficarmos mais sentimentais; para um conhecimento ou resolver negócios, o fone deve estar do lado direito.
adorei esse texto muito interessante!
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