O Sol entra no signo de Capricórnio às 14:11 (15:11) no dia 21
* Data: Por volta
de 21 junho(HS)/por volta de 21 de dezembro(HN)
* Nomes
alternativos: Yule, Retorno do Sol e Dia de Fionn
* Cor: vermelho,
verde, dourado, branco
* Símbolo: sempre
viva, tronco de árvores
* Deuses: recém
nascidos, Deusas Triplas e Virgens
* Cristais: rubi,
granada, olho de gato
* Alimentos: bolos de
frutas, nozes e pães variados
* Bebidas: vinho
quente e frio, e champanhe .
* Frutas: uvas,
maçãs, melões e ameixas
* Incenso: Mirra,
Absinto, Pinus, Almíiscar, Louro, Cedro, Alecrim, Hera, Escamônea,
Estoraque e Incenso de Igreja.
* Ervas
ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro,
camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho,
pinhas, alecrim e sálvia.
Também
conhecido como Natal, Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan,
o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época
em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir.
É o festival
do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus. (O aspecto do Deus
invocado nesse Sabbat por certas tradições wiccanianas é Frey, o deus
escandinavo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperidade.) São
também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que
passou.
Nesse Sabbat
os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a
"metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno
correspondia à Saturnália romana (17
a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a
vários ritos de adoração ao sol.
Os costumes
modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da
árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são
belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que acontece
alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual
de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da
época do Natal.)
A queima da
acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa
para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do
Inverno.
Tempos mais
tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de
casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de
motivos solares e outros símbolos mágicos. Como o carvalho era considerado a
Árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a acha de Natal é
tradicionalmente de carvalho.
Algumas
tradições wiccanianas usam a acha de pinheiro para simbolizar os deuses
agonizantes Attis, Dionísio ou Woden. Antigamente as cinzas da acha de Natal
eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e
eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera
fértil.
Pendurar
visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de
simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários
dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos. O visco era considerado
extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "Árvore
Dourada".
A tradição
relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu
dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites
pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e
das estrelas, como aparecem na Árvore Cósmica da Vida. Representam também as
almas que já partiram e que são lembradas no final do ano.
Os presentes
sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram também
pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio.
Outro
exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do
espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em
determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi
conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o
Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
Colocar
bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma
libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na
Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". Diz-se
que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos
primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. Após
oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir
frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir
abundantemente.
Os alimentos
pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes,
bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com
especiarias.
(venha conhecer mais sobre a Roda do Ano Celta
fazendo o Curso de Cultura e Magia Druídica na Sala Mestre Morya – Tel: 2565
5024/9981 0802, façam parte das minhas comunidades Sala Mestre Morya, Morgana,
Ametista, Terapias Holísticas, A Grande Fraternidade Branca e Os Celtas no
Orkut e acessem o meu site www.fatimasoares.kit.net c_avignon@hotmail.com
)
Nenhum comentário:
Postar um comentário