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quinta-feira, 25 de junho de 2009

Os Dias e as Noites de Brahmã


Esse é o nome que se dá aos períodos do Manvantara (Manu-Antara ou entre Manus) e do Pralaya (eu Dissolução), o primeiro corresponde aos períodos ativos do Universo e o outro aos tempos de Repouso relativo e repouso completo, que devem ocorrer ao terminar um Dia ou uma Idade ou Vida de Brahmã. Esses períodos que se sucedem com regularidade uns aos outros, são também chamados Pequenos Kalpas e Grandes Kalpas, o Kalpa Menor e o Mâha-Kalpa, se bem que o Mâha-Kalpa não seja propriamente um Dia, mas toda uma Vida ou Idade de Brahmã. Os Kalpas menores são numerosos ou melhor nunca tiveram principio ou nunca houve um 1º Kalpa e nunca haverá um último, na eternidade.
Um Parârdha é a metade da existência de Brahmã, na acepção ordinária desta medida de tempo, já escoou no Mâha-Kalpa atual, o Kalpa anterior foi o Padma ou o do Lótus de Ouro, o presente é Varâha, a Encarnação ou Avatar do “Javali”.
Queremos lembrar que o estudo da religião hindu nos Puranas nunca deve ser interpretada literalmente, nem num só sentido, as sentenças que ali se encontram, principalmente as que se referem aos Manvantaras ou Kalpas devem ser entendidas em suas diferentes significações.
Esses termos servem ao mesmo tempo para designar tanto os grandes como os pequenos períodos, os Mâha-Kalpas como os Ciclos Menores. O Mataya ou Avatar do Peixe, ocorreu antes do Varâha ou Avatar do Javali, as alegorias devem, portanto, aplicar-se tanto ao Padma Manvantara como ao presente Manvantara, e também aos Ciclos Menores que se seguiram ao reaparecimento de Nossa Cadeia de Mundos com a Terra.
Os períodos com o hinduísmo exotérico se referem tanto aos grandes acontecimentos cósmicos como os pequenos sucessos e cataclismas terrestres, e é a mesma coisa em relação aos nomes.
- Brahmã: O Incriado, o Incognizível
- Brahmam: O manifesto atributo do grau de Brahmã.
Quando o grande Brahmã expira tudo se manifesta, quando ele inspira tudo se recolhe. A expiração de Brahmã representa os Grandes Dias da Criação e a inspiração representa as Grandes Noites da Criação.
O grande Manvantara é o grande momento da criação, o processo respiratório do Grande Brahmã
- Pralaya: A parada entre um Manvantara e outro, a inércia.
Cada Manvantara é dividida em Kalpa, todo o Manvantara representa um Kalpa que é dividido em 7 momentos chamados Ingas. Cada Inga representa uma raça a ser desenvolvida.
Quando o universo se inicia, ele é projetado para um tipo de movimento e o nosso momento é o Inga Mcharará- Avatar do Javali.
- Deusa Kali: A que bebia sangue dos crânios que os seus devotos ofereciam, após o sacrifício dos seres humanos que eles achavam inútil para a humanidade (Índia).
No surgimento do Avatar do Javali, o Sol retorna nos dias de Brahmã e aí surge a 7ª raça raiz.
- Kaliuga: Começou na 2ª guerra e permanece até hoje.
A programação está atrasada, estamos na 6ª sub-raça da 5ª raça, quando já devíamos estar na 6ª raça, porque a Era de Aquário já deveria começar com a 7ª raça (a 2ª guerra foi uma das causas desse atraso).
- Manvantara: Representa o tempo de Manu, o responsável pela raça, o 1º Avatar, mas quando a raça está chegando ao seu ápice, Manu que deu origem a ela, volta com a polaridade contrária, como destruidor que tem que dá origem a raça seguinte. Para terminar o estágio de Kaliuga, tem que aparecer um “anti”. (venha conhecer mais sobre Teosofia fazendo a Oficina de Teosofia para Iniciantes na Sala Mestre Morya – Tel: 2565 5024/9346 7460/9981 0802, façam parte das minhas comunidades: Sala Mestre Morya, Morgana, Ametista, Terapias Alternativas, A Grande Fraternidade Branca e Os Celtas no Orkut)
www.fatimasoares.kit.net

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