Para
nós humanos, o mundo dos Anjos é um mundo dos indivisível, ou seja, não nos
apoiamos no sentido da visão para descobrir esse mundo. Experimentamos o reino
angélico por intermédio dos sentimentos e da intuição, o nosso sexto sentido.
Para enxergar os Anjos, não precisamos de olhos; eles são visíveis aos olhos da
mente, através da nossa introvisão. Para escutar os Anjos, devemos escutar os
nossos pensamentos interiores, não os sons externos. Para sentir o aroma dos
Anjos, não precisamos do nariz, pois quando eles deixam no ar a fragrância de
rosas ou jasmins celestiais, isso inebria a nossa alma. Para tocar os Anjos,
não precisamos dos dedos, devemos sintonizar nosso sentido etérico do tato e
imaginar a sensação produzida pela luz ao tocar o nosso sistema energético.
Para usar o sentido do paladar visando conhecer os Anjos, devemos imaginar algo
puro e doce com nenhum ressaibo ou vestígio de amargor, como uma nuvem de
algodão-doce fiada com o açúcar de frutas celestiais.
No
momento em que combinamos todos os nossos sentidos dessa maneira, adquirimos um
poder adicional de plena percepção, o sexto sentido. Os Anjos se valem de
certas facetas de nosso sexto sentido para nos ajudar a desenvolver nosso crescimento
e nosso potencial de grandeza. Tais estimulantes dependem de sentimentos
interiores, não são apenas pensamentos ou conceitos concretos que se prestam a
uma reflexão intelectual de cunho lógico. São os truques do ofício angélico a
nós disponíveis e destinados a nos ajudar a sermos o melhor de nós.
(venha aprender muito mais sobre os Anjos fazendo o
Curso de Angelologia com início dia 17/03
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