Os
Orixás não são Deuses como muitas pessoas podem conceber como em outras
religiões, mas sim Divindades criadas por um único Deus: Olorum (dentro da
corrente Nagô) ou Zamby (dentro da corrente Bantu e das correntes sincréticas).
Na
UMBANDA (de uma maneira geral, pois existem variações referentes às diversas
ramificações existentes), os Orixás são cultuados como divindades de um plano
astral superior, ARUANDA, que na Terra representam às forças da natureza
(muitas vezes confundindo-se a força da natureza com o próprio Orixá)
A
cada Orixá está associada uma personalidade e um comportamento diante do mundo
e com seus filhos, os quais, são seus protegidos e uma parte das emanações do
próprio Orixá, presentes no Orí ou Camatuê (Cabeça) desses filhos.
Orixá,
dentro do culto Umbandista (de uma maneira geral) não são incorporados (não se
incorpora o fogo de Xangô, os ventos de Iansã, as águas doces de Oxum ...). O
que se vê dentro dos vários terreiros, centros, tendas etc., são os Falangeiros
dos Orixás (ou também conhecidos como encantados); ou seja, Espíritos (não
reencarnacionais) de grande força espiritual (de grande Luz, como alguns gostam
de falar) que trabalham sob as Ordens de um determinado Orixá.
Os
Falangeiros são os representantes dos Orixás, e, em muitos casos, a essência
dos próprios Orixás manifestada nos médiuns, pois sua força é a emanação pura
dos Orixás (ou como alguns dizem: são as vibrações virginais dos Orixás). Sendo
assim, eles podem incorporar nos médiuns, em seus “cavalos”, e mostram sua
presença e sua força em nome de um Orixá. Porém, são frágeis (o médium pode
perder sua sintonia muito facilmente) e exigem muito dos médiuns, não podendo
permanecer por muito tempo em Terra.
(venha conhecer O Poder dos Orixás fazendo o Curso
Os Poderosos Orixás com início dia 10/03
na Sala Mestre Morya – Tel: 2565 5024/99981 0802, acessem minha fan page: www.facebook.com/salamestremorya c_avignon@hotmail.com )
Nenhum comentário:
Postar um comentário