A cruz é um símbolo muito antigo e de caráter universal. Apesar de encontrarmos um número muito grande de variações quanto ao material utilizado, à cor, ao formato, ao desenho de Jesus crucificado, etc, seu modelo básico é a intersecção de dois segmentos retos, um vertical e o outro horizontal, que representam o homem e a mulher, o superior e o inferior, o tempo e o espaço.
É indiscutivelmente, o maior símbolo de fraternidade do homem e de suas várias raças, e simboliza também a mais pura substância dos elementos terra, água, fogo e ar.
Independente da cultura e do credo que observemos, mesmo que haja diferentes desenhos e variações, encontramos sempre as inscrições “A SALVAÇÃO ESTÁ NA CRUZ”, assim como também podemos observar sempre a idéia do homem regenerado, da integração harmoniosa, do Cristo que foi crucificado como um mortal e renasceu como um homem espiritual. A cruz acaba transformando-se, acima de tudo, em uma escada que, quando galgada, leva nossa alma até Deus.
Como já foi dito, existe um número muito grande de variações e significados para a cruz, dependendo da cultura em que ela se encontra. Vejamos alguns exemplos:
1) Cruz Simples: É a cruz em sua forma básica. O símbolo perfeito do masculino e do feminino. O segmento vertical representa o princípio ativo masculino, traçado do alto para baixo. É o poder do espírito no ato de penetrar na matéria, no sentido inverso, que deseja retornar à ordem. O segmento horizontal representa o feminino, a passividade, a terra.
2) Cruz Cristã: É também conhecida como Cruz Latina, sendo considerada o mais poderoso símbolo da fé cristã. Em sua origem diferenciava-se um pouco da que encontramos hoje. Sua vertical ficava um pouco mais acima, e não era propriamente cristã. Desde o ano de 1500 a.C., na Grécia, Babilônia, Índia e China, acreditava-se que era usada como apoio das deusas, que eram moldadas em uma cruz. Este modelo de cruz foi muito encontrado no peito das múmias.
3) Cruz Ansata: Este tipo de cruz era, acima de tudo, um símbolo egípcio, um hieróglifo que significava vida. O círculo da parte superior exprime a idéia de transcender os limites materiais para os planos do espírito.
4) Cruz de Santo Antônio: Recebe também o nome de “Tau”, porque reproduz a letra grega Tau. Para os irlandeses, Tau representa o martelo de Thor, o Deus da Justiça. Esta cruz significa o sinal “daquele que se faz cumprir”. São Francisco de Assis costumava usá-la muito como sua assinatura.
5) Cruz de Malta: Também conhecida como “Cruz do Mestre Saint Germain. Ela tem oito pontas, representando o número de quem busca conhecer a espiritualidade para, depois, finalmente, chegar ao número nove, que representa a sabedoria.
6) Cruz Gamada: Originalmente era outro símbolo consagrado ao Deus Thor. É um dos mais importantes símbolos da humanidade, e representa a força criativa do Cosmos em movimento. Hitler usava esta cruz de forma invertida, conseguindo assim atrair as forças destrutivas.
7) Cruz Rosa-Cruz: Esta cruz significa o corpo físico do homem, com os braços estendidos em saudação ao sol, ao leste. A rosa desabrocha no centro e representa a alma do homem, o Eu interior, desenvolvendo-se dentro dele à medida que recebe mais luz.
O uso da cruz em um altar quer colocada como um rosário, quer colocada como um pingente, funciona como a “Árvore da Vida”, o emblema do eixo do mundo situado no coração místico do Cosmos.Sala Mestre Morya – Tel: 2565 5024/9981 0802 www.fatimasoares.kit.net c.avignon@gmail.com
É indiscutivelmente, o maior símbolo de fraternidade do homem e de suas várias raças, e simboliza também a mais pura substância dos elementos terra, água, fogo e ar.
Independente da cultura e do credo que observemos, mesmo que haja diferentes desenhos e variações, encontramos sempre as inscrições “A SALVAÇÃO ESTÁ NA CRUZ”, assim como também podemos observar sempre a idéia do homem regenerado, da integração harmoniosa, do Cristo que foi crucificado como um mortal e renasceu como um homem espiritual. A cruz acaba transformando-se, acima de tudo, em uma escada que, quando galgada, leva nossa alma até Deus.
Como já foi dito, existe um número muito grande de variações e significados para a cruz, dependendo da cultura em que ela se encontra. Vejamos alguns exemplos:
1) Cruz Simples: É a cruz em sua forma básica. O símbolo perfeito do masculino e do feminino. O segmento vertical representa o princípio ativo masculino, traçado do alto para baixo. É o poder do espírito no ato de penetrar na matéria, no sentido inverso, que deseja retornar à ordem. O segmento horizontal representa o feminino, a passividade, a terra.
2) Cruz Cristã: É também conhecida como Cruz Latina, sendo considerada o mais poderoso símbolo da fé cristã. Em sua origem diferenciava-se um pouco da que encontramos hoje. Sua vertical ficava um pouco mais acima, e não era propriamente cristã. Desde o ano de 1500 a.C., na Grécia, Babilônia, Índia e China, acreditava-se que era usada como apoio das deusas, que eram moldadas em uma cruz. Este modelo de cruz foi muito encontrado no peito das múmias.
3) Cruz Ansata: Este tipo de cruz era, acima de tudo, um símbolo egípcio, um hieróglifo que significava vida. O círculo da parte superior exprime a idéia de transcender os limites materiais para os planos do espírito.
4) Cruz de Santo Antônio: Recebe também o nome de “Tau”, porque reproduz a letra grega Tau. Para os irlandeses, Tau representa o martelo de Thor, o Deus da Justiça. Esta cruz significa o sinal “daquele que se faz cumprir”. São Francisco de Assis costumava usá-la muito como sua assinatura.
5) Cruz de Malta: Também conhecida como “Cruz do Mestre Saint Germain. Ela tem oito pontas, representando o número de quem busca conhecer a espiritualidade para, depois, finalmente, chegar ao número nove, que representa a sabedoria.
6) Cruz Gamada: Originalmente era outro símbolo consagrado ao Deus Thor. É um dos mais importantes símbolos da humanidade, e representa a força criativa do Cosmos em movimento. Hitler usava esta cruz de forma invertida, conseguindo assim atrair as forças destrutivas.
7) Cruz Rosa-Cruz: Esta cruz significa o corpo físico do homem, com os braços estendidos em saudação ao sol, ao leste. A rosa desabrocha no centro e representa a alma do homem, o Eu interior, desenvolvendo-se dentro dele à medida que recebe mais luz.
O uso da cruz em um altar quer colocada como um rosário, quer colocada como um pingente, funciona como a “Árvore da Vida”, o emblema do eixo do mundo situado no coração místico do Cosmos.Sala Mestre Morya – Tel: 2565 5024/9981 0802 www.fatimasoares.kit.net c.avignon@gmail.com
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